Tecnicas de criatividade com biônica

Para quem projeta profissionalmente é inevitável aquela sensação de vazio no início do projeto. A inquietação retórica – como será meu ponto de partida, de onde posso obter mais recusos para a resolver a questão em que estou trabalhando?

A pouco tive aulas fantásticas de técnicas de criatividade com o Prof. Pimenta, onde o intuito do curso é abrir novos caminhos para resolver problemas do nosso cotidiano, com base em biônica.

No início, eu confundia as técnicas baseadas em biônica com empréstimo de forma, e durante muito tempo eu desviava desse caminho. 
Por fim, o estudo da biônica me revelou um problema que estavamos enfrentando – projetos visualmente parecidos baseados em temporalidade, como é o caso da enxorrada de produtos estéticamente parecidos com os da Apple ou da Electrolux.

Para não ficar somente no imaginário, abaixo mais algumas referências:

Post do Yanko Design que ilustra perfeitamente o assunto

Panorama geral sobre biônica na Wikipedia

E para você que está curioso para aprender mais sobre esse assunto, eu tomei a liberdade de disponibilizar o prospecto do curso em PDF e o cartaz que os profs. Pimenta C. Castilho lecionam.
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Eu quero ir para o Pixel Show POA

O desenhoindustrial.org está sorteando 1 ingresso para o Pixel Show POA, através da ZUPI.

Para concorrer é fácil, basta twittar:

Eu quero ir para o Pixel Show POA http://kingo.to/AaM #pixelshowpoa @danilofreitas

o sorteio será dia 02/05/2011, 18:30hs

O sorteado será divulgado no twitter e no blog, e deverá enviar nome e rg, após contato via Direct Message.

*Lembrando que twitter que responde pelo desenhoindustrial.org é o @danilofreitas.

Mais informações sobre o evento em: http://www.pixelshow.com.br/poa/#

Abraço a todos.

Design sem juros

Somos diretamente responsáveis pelo mercado em que atuamos, mesmo que passemos a vida culpando as empresas, os fornecedores e principalmente os clientes – eles têm boas razões para nos enxergar de maneira distorcida, por consequência desvalorizar o serviço que prestamos.

Vejo muitos designers compararem seu trabalho com a prostituição, reclamarem que ganham pouco e que nada podem fazer para mudar isso, e por final complementam dizendo ‘o mercado dita as regras’. Será isso uma verdade, ou estamos todos olhando para a direção errada? Como é o mercado em outros países?

Poucos designers costumam transmitir seu ponto de vista da profissão para seus clientes, e como o design é um corriqueiro alvo de distorções fica praticamente impossível obter um entendimento alinhado do processo, resultando em insatisfação do cliente e desvalorização do mercado.

Eu recuso a maioria das propostas de trabalho que recebo, e essa decisão é bem difícil já que não existem muitos trabalhos para projetos de produto como freelancer. Para isso meu critério é bem simples, se o cliente não entende o que é design, mesmo com meu trabalho de consultoria, eu rejeito o cliente para evitar um relação de trabalho que leve ao prejuízo para as duas partes.

Vamos começar a mudar o mercado fazendo com que as pessoas saibam o que fazemos de maneira clara e objetiva, sem depreciação ou comparações degradantes ou também endeusamento que promete resolver todos os problemas do mundo.

O Dojo, os programadores e os designers cools

Do esteriótipo dos designers e programadores todo mundo entende, e sabe distinguir só de olhar para o sujeito. Porém, quando se fala de esteriótipo, podemos facilmente associar ao preconceito, e não adianta dizer que não existe.

Além de designer, eu também me arrisco por aí como desenvolvedor web, e só pra deixar claro, não sou menos designer que os outros, e isso me dá a oportunidade de conhecer mais pessoas e conseguir mais oportunidades.

Um dia desses @brunotikami e @badchoosed, amigos da agência, me chamaram para ir com eles a um Dojo no Gooogle, que foi organizado por dois programadores muito feras, o @rodolphoeck e @henriquebastos.

Eu não sabia o que era Dojo, mas a ideia de ir a qualquer coisa no Google, e que ainda por cima me traria mais conhecimento, me empolgava bastante.

Surpresa! Dojo é uma maneira incrível de socializar, aprender e difundir ideias e boas práticas.

Funciona mais ou menos assim – é definido um problema, e duplas tentam resolvê-lo em um tempo pré estabelecido, por exemplo 5 minutos, e passado esse tempo a dupla é trocada. Essa dupla é composta por pilo e copiloto, onde um fala e o outro executa. Além disso existe a plateia, que pode palpitar caso a dupla esteja em um caminho errado ou sem saída.

É uma ferramenta muito poderosa, que mantém os profissionais unidos em comunidade e de quebra gera problemas e soluções fantásticas que levam a metodologias que podem ser acrescentadas ao processo de trabalho.

Agora a questão final, programadores se reúnem em comunidade, enquanto designers se espalham e buscam o isolamento. Com isso vem a distorção da profissão, que causa a desvalorização do mercado e impede a criação de nova oportunidades, e a inovação fica apenas por conta das empresas. Deixamos de ser geradores de conhecimento comunitário em uma sociedade que caminha para ações em grupo.

A exemplo dos programadores, devemos nos reunir presencialmente, e desenvolver ferramentas que nos permitam explorar nosso potencial, e quem sabe, promover nosso papel onde ele é necessário.

Não somos completamente matutos, temos os RDesign e Ndesign, mas quando saímos para o mercados, esquecemos tudo, e nos focamos no isolamento.

Ps: Concordo que grandes eventos devam ser pagos, mas reuniões com pequenos grupos ou mesmo almoços podem construir muito valor. http://henriquebastos.net/2011/01/06/construindo-uma-comunidade-com-um-almoco-por-semana/

O Dojo, os programadores e os designers cools

Do esteriótipo dos designers e programadores todo mundo entende, e sabe distinguir só de olhar para o sujeito. Porém, quando se fala de esteriótipo, podemos facilmente associar ao preconceito, e não adianta dizer que não existe.

Além de designer, eu também me arrisco por aí como desenvolvedor web, e só pra deixar claro, não sou menos designer que os outros, e isso me dá a oportunidade de conhecer mais pessoas e conseguir mais oportunidades.

Um dia desses @brunotikami e @badchoosed, amigos da agência, me chamaram para ir com eles a um Dojo no Gooogle, que foi organizado por dois programadores muito feras, o @rodolphoeck e @henriquebastos.

Eu não sabia o que era Dojo, mas a ideia de ir a qualquer coisa no Google, e que ainda por cima me traria mais conhecimento, me empolgava bastante.

Surpresa! Dojo é uma maneira incrível de socializar, aprender e difundir ideias e boas práticas.

Funciona mais ou menos assim – é definido um problema, e duplas tentam resolvê-lo em um tempo pré estabelecido, por exemplo 5 minutos, e passado esse tempo a dupla é trocada. Essa dupla é composta por pilo e copiloto, onde um fala e o outro executa. Além disso existe a plateia, que pode palpitar caso a dupla esteja em um caminho errado ou sem saída.

É uma ferramenta muito poderosa, que mantém os profissionais unidos em comunidade e de quebra gera problemas e soluções fantásticas que levam a metodologias que podem ser acrescentadas ao processo de trabalho.

Agora a questão final, programadores se reúnem em comunidade, enquanto designers se espalham e buscam o isolamento. Com isso vem a distorção da profissão, que causa a desvalorização do mercado e impede a criação de nova oportunidades, e a inovação fica apenas por conta das empresas. Deixamos de ser geradores de conhecimento comunitário em uma sociedade que caminha para ações em grupo.

A exemplo dos programadores, devemos nos reunir presencialmente, e desenvolver ferramentas que nos permitam explorar nosso potencial, e quem sabe, promover nosso papel onde ele é necessário.

Não somos completamente matutos, temos os RDesign e Ndesign, mas quando saímos para o mercados, esquecemos tudo, e nos focamos no isolamento.

Ps: Concordo que grandes eventos devam ser pagos, mas reuniões com pequenos grupos ou mesmo almoços podem construir muito valor. http://henriquebastos.net/2011/01/06/construindo-uma-comunidade-com-um-almoco-por-semana/

Deseign Jobs no Desenho Industrial

Estamos de volta com o DesignJobs, porém, eu o trouxe para dentro do Desenho Industrial, por questão de visibilidade, já que o desenhoindustrial.org já possui um número elevado de visitantes.

Mais uma vez, o objetivo do design jobs é disponibilizar uma ferramenta para postagem de vagas de maneira segmentada e focada em vagas de design.

A utilização do serviço é totalmente gratuita, tanto para os candidatos, quanto para os empregadores.

Esse projeto surgiu quanto me vi caçando sites especializados em empregos voltados a designers, e neste cenário encontrei sites internacionais gratuitos, que muitas vezes não são de conhecimento dos empregadores e sites pagos nacionais que não possuem credibilidade no mercado.

Conto com a colaboração de todos para conquistarmos um espaço com credibilidade para reunir as oportunidades relacionadas a design.

pra conferir é só acessar: http://www.desenhoindustrial.org/jobs

Desenho Industrial, inovação e direitos autorais

No próximo dia 18 de maio, das 9h às 17h, acontece o seminário “Proteção do Desenho Industrial – agregando valor à inovação”, na PUC-Rio. O seminário é uma iniciativa da Agência PUC-Rio de Inovação, em cooperação com o INPI e apoio do CNPq. As inscrições são gratuitas. O seminário vai tratar da proteção do desenho industrial como propriedade intelectual e debater a sua contribuição à inovação, considerando o conceito da Clever Pack (empresa de inovação funcional e design). As vagas são limitadas e podem ser feitas através do site www.agi.puc-rio.br.
Data: 18 de maio de 2010
Local: Auditório do Decanato do CTC da PUC-Rio
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 225, 12º andar do Edifício Cardeal Leme
Horário: Das 9h às 17h
Inscrições: Gratuitas, no site www.agi.puc-rio.br
Informações: (21) 3527-1305

No próximo dia 18 de maio, das 9h às 17h, acontece o seminário “Proteção do Desenho Industrial – agregando valor à inovação”, na PUC-Rio. O seminário é uma iniciativa da Agência PUC-Rio de Inovação, em cooperação com o INPI e apoio do CNPq. As inscrições são gratuitas. O seminário vai tratar da proteção do desenho industrial como propriedade intelectual e debater a sua contribuição à inovação, considerando o conceito da Clever Pack (empresa de inovação funcional e design). As vagas são limitadas e podem ser feitas através do site www.agi.puc-rio.br.
Data: 18 de maio de 2010
Local: Auditório do Decanato do CTC da PUC-RioEndereço: Rua Marquês de São Vicente, 225, 12º andar do Edifício Cardeal LemeHorário: Das 9h às 17hInscrições: Gratuitas, no site www.agi.puc-rio.br
Informações: (21) 3527-1305

Vaga para designer/assistente de arte

Os Estúdios Maurício de Souza estão abrindo uma vaga para assistente de diagramação.
É preciso ter domínio dos seguintes programas: Illustrator/  Indesign/ Photoshop e noções de arte e ilustração.
Salário médio de 2.000,00

Contato: rh@panini.com.br

Voxel Sho, e o que rolou

No último sábado, dia 25 de abril, o Golden Tulip Park Plaza recebeu a primeira edição do evento Voxel Show. Organizado pela Zupi, o evento mesclou as áreas de Arquitetura, 3D, Produto, Maquete Eletrônica e Design de Interiores e discutiu casos de sucesso em nosso país.

Os apaixonados pelos segmentos puderam conferir oito renomados profissionais, que trouxeram seus cases e experiências, fazendo do evento uma ótima oportunidade para que estudantes e profissionais entrassem em contato com as últimas tendências no cenário nacional e mundial.

O dia de palestras teve início com a apresentação do conceituado arquiteto Roberto Loeb, responsável pelo projeto da Casa da Cultura Judaica. A seguir, Tiago Guimarães veio representar o escritório multicultural TripTyque, recentemente premiado no concurso de jovens arquitetos NAJA 2008. Fernando Brandão, responsável pelos projetos da Livraria Cultura, mostrou sua trajetória e contou detalhes sobre suas inspirações e novos projetos.

O Voxel Show também reuniu Diogo Rezende, do escritório M’Baraká, Fred Meyer, da Visualize, e Tatiana Sakurai em uma mesa redonda. Tatiana foi a mediadora da conversa, que contou com grande participação do público presente, discutindo os usos e os conceitos do Design para a experiência. Menos conhecido, mais igualmente aplaudido pelo público presente, Thiago Colares mostrou todo o processo de criação dentro da rede Imaginarium. O dia de palestras foi fechado pelo talentoso e divertido Marcelo Teixeira que, durante anos, atuou como industrial designer na Embraer – Empresa Brasileira de Aeronáutica.

Trajetórias, mercado de trabalho, principais obras, projetos, inspirações e vida pessoal foram discutidos no evento, carregando em sua essência o teor artístico e experimental já conhecido pelo público da revista Zupi. O resultado foi tão positivo que, de acordo com uma pesquisa realizada, 85% dos participantes declararam que indicariam e compareceriam à próxima edição.

Allan Szacher, idealizador do evento e da revista Voxel, explica que sua intenção era estimular o design e a arquitetura no Brasil, criando um modo de inspirar novos talentos e também de debater sobre os conceitos aplicados no Brasil e no mundo.

“Eventos como o Voxel inspiram e incentivam discussões entre os profissionais e misturam conceitos novos como o low e o high tech na composição de construções tanto de edifícios como de produtos. O Voxel foi criado para gerar e mostrar o que são e serão as novas tendências” – completa Allan.

Quem perdeu o evento pode esperar a segunda edição do Voxel Show, em 2010. Enquanto a data não chega, o público pode conferir a revista Voxel #0, com lançamento previsto para o dia 05 de maio, na Fnac Paulista as 19 horas.

Desenho Industrial – voltando outra vez

Olá a todos que ainda acessam este blog. Passei por algumas mudanças e não consegui postar durante um bom tempo (só uns realeses de parceiros de vez em quando), entretanto voltarei a escrever a partir de hoje.

Teremos mais posts sobre design de produto e design gráfico e moda, além dos eventos. E como sempre com muito conteúdo teórico e quem sabe algo para se ver.

TOP 10 da área do desgin

É surpreendente a versátilidade do design, que é uma profissão que abrange quase todas as ciências – das mais elementares até as derivações específicas. Por isso, resolvi preparar esta lista, que se resume as 10 especialidades que estão em voga no ramo do design.

1 Cake-designer Confeiteiro
2 Hair-designer Cabeleireiro
3 Hand-designer Manicure
4 door-designer Marceneiro
5 Skyn-designer Tatuador
6 Body-designer Cirurgião Plástico
7 Build-design Arquiteto
8 Sound-designer Sonoplasta
9 Nature-designer Jardineiro
10 Wall-designer Pedreiro
Sobre o Estúdio Ziper
Objetivos
Estúdio Ziper é uma empresa que projeta produtos industriais focado design estratégico específico para a indústria brasileira, buscando aumentar a competitividade de seus clientes frente ao mercado internacional.
Ponto de Vista
Entendemos que para aumentar a competitividade industrial, é necessário que o design compreenda e interfira em todos os processos que compõe a cadeia produtiva.
Contato Direto